terça-feira, 26 de abril de 2011
Tudo que vai
se perde e volta
Tudo que cái
Requer uma história
Tudo que é tudo sempre é demais
Eu vejo você
e me vejo em apuros
Estar com você nunca é seguro
Pois vejo o que você não quer notar
E, assim,
Padrões comportamentais se estabelecem
Ao mesmo tempo em que
Bordões sentimentais
Explodem
Em notas de um amor pouco provável
E mesmo as rotas se perdem e se acham
Enquanto a gente
Só quer ver o outro
De novo e de novo.
De novo tudo fica louco, turvo
e as cores vão sumindo, logo o escuro
Resolve chamar a dúvida pra dançar
E, assim,
Padrões existenciais ficam em xeque
Ao mesmo tempo em que
Bordões sentimentais
Explodem
Em notas de um amor pouco provável
E mesmo as rotas se perdem e se acham
Enquanto a gente
Só quer ver o outro
De novo e de novo.
se perde e volta
Tudo que cái
Requer uma história
Tudo que é tudo sempre é demais
Eu vejo você
e me vejo em apuros
Estar com você nunca é seguro
Pois vejo o que você não quer notar
E, assim,
Padrões comportamentais se estabelecem
Ao mesmo tempo em que
Bordões sentimentais
Explodem
Em notas de um amor pouco provável
E mesmo as rotas se perdem e se acham
Enquanto a gente
Só quer ver o outro
De novo e de novo.
De novo tudo fica louco, turvo
e as cores vão sumindo, logo o escuro
Resolve chamar a dúvida pra dançar
E, assim,
Padrões existenciais ficam em xeque
Ao mesmo tempo em que
Bordões sentimentais
Explodem
Em notas de um amor pouco provável
E mesmo as rotas se perdem e se acham
Enquanto a gente
Só quer ver o outro
De novo e de novo.

Deixe-me entrar
Pois eu preciso
Alimentear
Esse meu Vício
Sua Negativa me faz avançar
Deixe que os corpos entrem em contra-mão
Sufoque gemidos
Seja paixão
Deixe a libído se apoderar
Lascívia
Malícia
Tão tensos
Flashs de prazer
Deixe-me burlar
Os seus avisos
E estimular
Os seus desejos
Deixe o pecado falar por nós
Deixe que os lábios
Se tornem um beijo
E sua carne trêmula, o meu passeio
Deixe o melhor lá, bem pro final
Lascívia
Malícia
Tão tensos
Flashs de prazer
Eu, você...
Você, eu...
Perdidos em fluídos
E agora, um só.
Eu, você...
Você, eu...
Presos entre os muros
Desse tal amor.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Olho em volta e vejo
Paisagem morta
Desejo tudo de volta
Mas nem tudo que quero posso ter
Penso nos anos que se passaram
vejo as sombras do meu passado
A me sufocar
Se pudesse voltaria atrás
E ficaria mais
Perto de ti
Queria fazer tudo diferente
Apagar os erros e
Te resgatar pra mim
Olho pro interior e vejo
Cores e calor
Desejo tudo de volta
Mas nem tudo que eu tenho eu posso ser
Eu vejo os meus erros no futuro
Adoro esses tiros no escuro
A me sufocar
Se pudesse voltaria à frente
Arriscaria mais
Pra ser por ti
Queria fazer tudo, tudo igual
Cometer novos erros
E te roubar pra mim
Olho sua volta, percebo
Paixão à porta
Desejo tudo de volta
Paisagem morta
Desejo tudo de volta
Mas nem tudo que quero posso ter
Penso nos anos que se passaram
vejo as sombras do meu passado
A me sufocar
Se pudesse voltaria atrás
E ficaria mais
Perto de ti
Queria fazer tudo diferente
Apagar os erros e
Te resgatar pra mim
Olho pro interior e vejo
Cores e calor
Desejo tudo de volta
Mas nem tudo que eu tenho eu posso ser
Eu vejo os meus erros no futuro
Adoro esses tiros no escuro
A me sufocar
Se pudesse voltaria à frente
Arriscaria mais
Pra ser por ti
Queria fazer tudo, tudo igual
Cometer novos erros
E te roubar pra mim
Olho sua volta, percebo
Paixão à porta
Desejo tudo de volta
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Sorte, ou um gole de ilusão
Ver você é ausência de razão
Seu nome destrói
Seu nome corrói
Seu nome me faz viver
Morte é o fim de qualquer final
Feliz, ou não
Eu sempre te persigo
Eu sempre te respiro
Eu sempre tenho medo de dizer
Que você o meu castigo
Lapsos de amor
Goste de minha dose de rancor
Ser você é plantar o que colher
Tudo ao contrário
Tudo imaginário
Tudo que me faz viver
Sorte é o fim de alguns finais
Feliz, ou não
Eu sempre te transpiro
Eu sempre seu amigo...
Eu sempre tive medo de dizer
Que você é minha libído
Meu melhor prejuízo
Ver você é ausência de razão
Seu nome destrói
Seu nome corrói
Seu nome me faz viver
Morte é o fim de qualquer final
Feliz, ou não
Eu sempre te persigo
Eu sempre te respiro
Eu sempre tenho medo de dizer
Que você o meu castigo
Lapsos de amor
Goste de minha dose de rancor
Ser você é plantar o que colher
Tudo ao contrário
Tudo imaginário
Tudo que me faz viver
Sorte é o fim de alguns finais
Feliz, ou não
Eu sempre te transpiro
Eu sempre seu amigo...
Eu sempre tive medo de dizer
Que você é minha libído
Meu melhor prejuízo
sábado, 16 de abril de 2011
Azul das cores do céu
Azul coberto pelo véu
Azul é pura beleza quando o plural o convert em azúis
Azul é pura tristeza quando o som que toca é o blues
E o mar?
Que de tanta inveja, o azul espelha...
E o amor?
Que se diz vermelho,
Mas no pós-desejo, tudo fica azul
Azul é sim, azul é não
Azul é clean, azul razão.
Azul coberto pelo véu
Azul é pura beleza quando o plural o convert em azúis
Azul é pura tristeza quando o som que toca é o blues
E o mar?
Que de tanta inveja, o azul espelha...
E o amor?
Que se diz vermelho,
Mas no pós-desejo, tudo fica azul
Azul é sim, azul é não
Azul é clean, azul razão.
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