quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Mesmo com toda falta
De energia
Não se pode evitar
A elegia
Não se pode evitar
Que linhas sejam cruzadas
A arte de ser sem ser
É bela demais
Pelo conjunto da obra
Pelo medo da desforra
Dedos apontados
Em sinal de sinergia
Podem, mesmo, desenhar
Golpes de alegria?
Podem mesmo evitar
Que luzes sejam apagadas?
Estandartes vermelhos
Escondem leques de medos
Nunca se sabe a hora
De dar um fim a uma obra
Só mudam os nomes
E os rostos.
Talvez gostos
Respondam
O ato de olhar para trás e não
Se reconhecer
Estranho é não se sonhar
E mesmo assim viver
Mesmo com o dom da sabedoria
Não se pode evitar a elegia
Não se pode evitar
Que marcas sejam riscadas
A arte ter por ter é fútil demais...
De energia
Não se pode evitar
A elegia
Não se pode evitar
Que linhas sejam cruzadas
A arte de ser sem ser
É bela demais
Pelo conjunto da obra
Pelo medo da desforra
Dedos apontados
Em sinal de sinergia
Podem, mesmo, desenhar
Golpes de alegria?
Podem mesmo evitar
Que luzes sejam apagadas?
Estandartes vermelhos
Escondem leques de medos
Nunca se sabe a hora
De dar um fim a uma obra
Só mudam os nomes
E os rostos.
Talvez gostos
Respondam
O ato de olhar para trás e não
Se reconhecer
Estranho é não se sonhar
E mesmo assim viver
Mesmo com o dom da sabedoria
Não se pode evitar a elegia
Não se pode evitar
Que marcas sejam riscadas
A arte ter por ter é fútil demais...
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