terça-feira, 20 de março de 2012

O sangue fresco
Denota a derrota
Que vira vitória.
Respira o ar novo
Do corte na carne
Por puro disfarce
As pontes que caem
Constroem novas pontes.
É tão vicioso
O ciclo imperfeito
Que o cheiro do sangue
Propaga por horas
E portas se fecham,
Janelas se abrem
O fim dos disfarces
É o fim dos combates.
Quando o desespero é outro
O medo é errar de novo
A alegria vem ao sorrir
Enquanto o sangue fresco seca.
Alegria é isso aí,
A alegria é sorrir
Quando o desespero é novo
O medo é machucar o outro
A teimosia vem ao fingir
Que o sangue fresco secou
Teimosia é isso aí...
E alegria é sorrir.
sexta-feira, 2 de março de 2012
Fácil e sem ilusão
Dócil até ser feroz
São dedos que passeiam por seu corpo
Veloz, intenso
Agora, forte e lento, vem...
Cadência é do jogo
Ah...
Parece que o medo se inverteu
E a indecência dominou
Já pode se dizer
Que nosso lugar foi, e sempre será,
Dentro um do outro
Mesmo depois do...
Agora que o medo se perdeu
Os incêndios vêm pra nos queimar
E arder...
São línguas em ponto de fusão
Agora que o desejo se revelou
A ousadia fala por nós
Já posso entender
Que nosso lugar foi, e sempre será,
Dentro um do outro
Mesmo depois do...
Agora que o desejo nos achou
Os incêndios vêm nos reinventar
e arder...
Dócil até ser feroz
São dedos que passeiam por seu corpo
Veloz, intenso
Agora, forte e lento, vem...
Cadência é do jogo
Ah...
Parece que o medo se inverteu
E a indecência dominou
Já pode se dizer
Que nosso lugar foi, e sempre será,
Dentro um do outro
Mesmo depois do...
Agora que o medo se perdeu
Os incêndios vêm pra nos queimar
E arder...
São línguas em ponto de fusão
Agora que o desejo se revelou
A ousadia fala por nós
Já posso entender
Que nosso lugar foi, e sempre será,
Dentro um do outro
Mesmo depois do...
Agora que o desejo nos achou
Os incêndios vêm nos reinventar
e arder...
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