sábado, 8 de outubro de 2011
05:27 |
Postado por
André Dias |
Editar postagem
É preciso correr
Sem sair do lugar
Para manter o equilíbrio
Desse nosso vício.
Repita o mantra,
Seja a navalha,
Nada é de graça,
Diga o meu preço!
Mas, devagar
Com o desejo
De mudar de plano.
Insano, estranho
Tanto medo
É porque
Esse vício
Não pode ficar pra depois
É preciso esconder
Qualquer triunfo futuro
Para manter nosso brio
E ter o nosso infinito
Ascenda o fogo
Brinque com os gostos
Seja nudez
E espere minha vez!
Mas acelere
Pra nos manter
No mesmo sítio (vício, vício)
Tanto medo
Tanto "porque"
E tanta crença
Só pode se chamar amor.
Sem sair do lugar
Para manter o equilíbrio
Desse nosso vício.
Repita o mantra,
Seja a navalha,
Nada é de graça,
Diga o meu preço!
Mas, devagar
Com o desejo
De mudar de plano.
Insano, estranho
Tanto medo
É porque
Esse vício
Não pode ficar pra depois
É preciso esconder
Qualquer triunfo futuro
Para manter nosso brio
E ter o nosso infinito
Ascenda o fogo
Brinque com os gostos
Seja nudez
E espere minha vez!
Mas acelere
Pra nos manter
No mesmo sítio (vício, vício)
Tanto medo
Tanto "porque"
E tanta crença
Só pode se chamar amor.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário