sábado, 19 de novembro de 2011
Mais emoção
E menos razão
Ser reticente, quase indecente,
Ranger de dentes...
Raiva e decepção.
Não por não
Talvez melhor um sim
Falsos macetes
Presos na rede,
Mate-me a sede
De burlar sua intenção
Um labirinto em cores fortes,
Um infinito universo,
Grafismos e fonemas incertos
Se achar é pura sorte
Mas, devagar!
Assim é que o amor
Vai nos pegar...
Melhor é se render
Contra apatia, intuição...
Contra covardia, só o perdão
É sabedoria
Viver dia após dia
Essa simetria é pura alegria
Um brinde ao que for,
Um brinde, minha flor!
E menos razão
Ser reticente, quase indecente,
Ranger de dentes...
Raiva e decepção.
Não por não
Talvez melhor um sim
Falsos macetes
Presos na rede,
Mate-me a sede
De burlar sua intenção
Um labirinto em cores fortes,
Um infinito universo,
Grafismos e fonemas incertos
Se achar é pura sorte
Mas, devagar!
Assim é que o amor
Vai nos pegar...
Melhor é se render
Contra apatia, intuição...
Contra covardia, só o perdão
É sabedoria
Viver dia após dia
Essa simetria é pura alegria
Um brinde ao que for,
Um brinde, minha flor!
terça-feira, 1 de novembro de 2011
Até relógios se esqueceram
E fatos se perderam assim
Como quem quer enxergar o óbvio,
O ócio te consome até o fim
Veste a culpa e vem
Despe-me o medo, meu bem
Feche os olhos,
Aguce os gostos
Se deixe rir, num ir e vir
Mas não me confunda
Com qualquer desculpa
Sobre o que acontecer depois...
Há uns meios para se perder, amor
E tanto desespero assim é dor
Atente para os espólios
Veja que o mito é o ódio
Corra contra o tempo
E veja o quanto é impossível a perfeição
Não nos perca de vista,
Navegue em recaídas
Esse é um sentimento bom
Que desemboca no fervor
De qualquer ilusão.
E os pensamentos raros surgem
Na velocidade desse bons momentos,
Escaneiam nossas vidas, curam as feridas
E imprimem o existir.
Caleidoscópios se quebram
E atos irromperam
Você não quer enxergar óbvio,
Mas o ócio nos consome até o fim.
E fatos se perderam assim
Como quem quer enxergar o óbvio,
O ócio te consome até o fim
Veste a culpa e vem
Despe-me o medo, meu bem
Feche os olhos,
Aguce os gostos
Se deixe rir, num ir e vir
Mas não me confunda
Com qualquer desculpa
Sobre o que acontecer depois...
Há uns meios para se perder, amor
E tanto desespero assim é dor
Atente para os espólios
Veja que o mito é o ódio
Corra contra o tempo
E veja o quanto é impossível a perfeição
Não nos perca de vista,
Navegue em recaídas
Esse é um sentimento bom
Que desemboca no fervor
De qualquer ilusão.
E os pensamentos raros surgem
Na velocidade desse bons momentos,
Escaneiam nossas vidas, curam as feridas
E imprimem o existir.
Caleidoscópios se quebram
E atos irromperam
Você não quer enxergar óbvio,
Mas o ócio nos consome até o fim.
domingo, 23 de outubro de 2011
Devastado e corrompido
Pela luz que vem de lá
Não pense que é impossível
Alcançar um outro plano
Sem sair do lugar
Os brilhos mais perfeitos
Escondem os defeitos
Dessa doce embriaguez
Que faz a mente se dividir
Em outros corpos,
Em vários copos
Um brinde à você!
Vem me entorpecer
A qualquer momento
Com tantas lembranças
E milhões de historias
(traz-me o desespero)
Tenho tanto medo
De viver com medo
Do que é tão bonito
E foi esquecido
Mais, eu quero mais
Uma dose de você
Das 12 vezes que tentei
Não tive como entender
- Por que que somos ilícitos?
-É impossível falar!
Meu crime perfeito
Esconde seu beijo
Dessa doce embriaguez
Que faz a mente se dividir
Pelo seu corpo, em vários copos
Um brinde ao amor!
Vem me entorpecer
A qualquer momento
Com tantas lembranças
E milhões de historias
(traz-me o desespero)
Tenho tanto medo
De viver com medo
Do que é tão bonito
E foi esquecido
Mais, eu quero mais
Uma dose de você
Pela luz que vem de lá
Não pense que é impossível
Alcançar um outro plano
Sem sair do lugar
Os brilhos mais perfeitos
Escondem os defeitos
Dessa doce embriaguez
Que faz a mente se dividir
Em outros corpos,
Em vários copos
Um brinde à você!
Vem me entorpecer
A qualquer momento
Com tantas lembranças
E milhões de historias
(traz-me o desespero)
Tenho tanto medo
De viver com medo
Do que é tão bonito
E foi esquecido
Mais, eu quero mais
Uma dose de você
Das 12 vezes que tentei
Não tive como entender
- Por que que somos ilícitos?
-É impossível falar!
Meu crime perfeito
Esconde seu beijo
Dessa doce embriaguez
Que faz a mente se dividir
Pelo seu corpo, em vários copos
Um brinde ao amor!
Vem me entorpecer
A qualquer momento
Com tantas lembranças
E milhões de historias
(traz-me o desespero)
Tenho tanto medo
De viver com medo
Do que é tão bonito
E foi esquecido
Mais, eu quero mais
Uma dose de você
sábado, 22 de outubro de 2011
A calma inocência
É fugaz alegria
De um breve conforto
E o conforto é intento...
A sua desordem
É minha, só minha.
Meu melhor desgosto
E de gostos eu entendo...
Confusão, aqui tá bom.
Revisitar é se iludir?
Mas, paixão, cadê razão
Pra superar nosso existir?
A certa prudência
Do próximo passo
É pura indecência
Indecente é nosso jogo...
A sua loucura
É nossa, só nossa.
É efeito colateral...
De frases de efeito eu entendo...
Confusão, o lado de lá é bom.
Reconquistar é se perder?
Mas, paixão, cadê razão
Pra não seguir esse fluxo estúpido?
É fugaz alegria
De um breve conforto
E o conforto é intento...
A sua desordem
É minha, só minha.
Meu melhor desgosto
E de gostos eu entendo...
Confusão, aqui tá bom.
Revisitar é se iludir?
Mas, paixão, cadê razão
Pra superar nosso existir?
A certa prudência
Do próximo passo
É pura indecência
Indecente é nosso jogo...
A sua loucura
É nossa, só nossa.
É efeito colateral...
De frases de efeito eu entendo...
Confusão, o lado de lá é bom.
Reconquistar é se perder?
Mas, paixão, cadê razão
Pra não seguir esse fluxo estúpido?
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Depois do surto,
O soco moral
Depois do ódio
O amor é brutal
Faz tanto tempo
Que nada está
Tranquilo e no silêncio
Aumenta-se o incêndio
Depois do ópio
O prazer é imoral
A um suspiro do inspirar
O ocaso da angúsita
Se dá com astúcia
Arte pela arte
E todo sufoco à favor
Eu sou corpo, você a alma
Você a calma, eu o desconforto
É tão confuso, confuso
Pecar e brindar
Após o brinde
A razão vem te buscar
Do seu abrigo escondido
Que está
Tranquilo e no silêncio
Mais lenha pra esse incêncio
Na insobriedade
O desejo é mortal
O soco moral
Depois do ódio
O amor é brutal
Faz tanto tempo
Que nada está
Tranquilo e no silêncio
Aumenta-se o incêndio
Depois do ópio
O prazer é imoral
A um suspiro do inspirar
O ocaso da angúsita
Se dá com astúcia
Arte pela arte
E todo sufoco à favor
Eu sou corpo, você a alma
Você a calma, eu o desconforto
É tão confuso, confuso
Pecar e brindar
Após o brinde
A razão vem te buscar
Do seu abrigo escondido
Que está
Tranquilo e no silêncio
Mais lenha pra esse incêncio
Na insobriedade
O desejo é mortal
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Perfeito no contexto
Incerto no geral
O medo é o que rejeita...
Isso é normal
Complexo como o sexo
O desejo é tão real
O risco é a desculpa
Mais fatal
Deixe entrar (e use!)
Deixe rolar (acuse!)
Deixe o amor que ele vem depois...
E se chegar (abuse!)
Se não vingar (recuse!)
Busque algo melhor
Pra esquecer
Lá onde sentimentos
Se confundem em cores
Onde a solidão é a menor das dores
Onde o óbvio é óbvio...
Seja um novo texto
Que foge do real
Arrisque o seu beijo mais fatal
Não deixe rolar inércia
Não deixe de entrar em transe
Não deixe os desejos pra qualquer depois...
Se o amor chegar (abuse!)
Se não vingar (recuse)
Busque algo maior
Deixe, deixe, deixe...
Não deixe!
Deixe-me entrar
Incerto no geral
O medo é o que rejeita...
Isso é normal
Complexo como o sexo
O desejo é tão real
O risco é a desculpa
Mais fatal
Deixe entrar (e use!)
Deixe rolar (acuse!)
Deixe o amor que ele vem depois...
E se chegar (abuse!)
Se não vingar (recuse!)
Busque algo melhor
Pra esquecer
Lá onde sentimentos
Se confundem em cores
Onde a solidão é a menor das dores
Onde o óbvio é óbvio...
Seja um novo texto
Que foge do real
Arrisque o seu beijo mais fatal
Não deixe rolar inércia
Não deixe de entrar em transe
Não deixe os desejos pra qualquer depois...
Se o amor chegar (abuse!)
Se não vingar (recuse)
Busque algo maior
Deixe, deixe, deixe...
Não deixe!
Deixe-me entrar
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Defina o gosto
Sem medo
E não confunda
Os desejos
Vem, me aperte mais forte
Que a sorte
Dos desamores rebeldes
Nervos à postos
Suave...
Perde-se mais um
Embate
Sempre o amor nos vence
No ventre há um amor pra sempre
Existe exatidão
Em meio ao caos?
Doce devaneio
Leve despero
Vai passar...
Vai passar...
Sempre é o amor que vence
No peito dor e amor pra sempre...
Sem medo
E não confunda
Os desejos
Vem, me aperte mais forte
Que a sorte
Dos desamores rebeldes
Nervos à postos
Suave...
Perde-se mais um
Embate
Sempre o amor nos vence
No ventre há um amor pra sempre
Existe exatidão
Em meio ao caos?
Doce devaneio
Leve despero
Vai passar...
Vai passar...
Sempre é o amor que vence
No peito dor e amor pra sempre...
domingo, 16 de outubro de 2011
Todos os amantes são mentirosos
Todo amor nunca resiste ao ócio
Toda cor precisa ser revisitada
Nunca há dor que não se junte ao nada
De qualquer adeus
Que bom te rever
Se o fim morreu,
Então minta pra mim
Todos os amantes são menticulosos
Todo amor é apaixonado pelo ódio
Toda cor tem um fim em degradê
Que nunca deixa morrer
O fim que recomeçou
O adeus ao castigo
Se o amor for um mito
Então minta pra mim
Todo amor nunca resiste ao ócio
Toda cor precisa ser revisitada
Nunca há dor que não se junte ao nada
De qualquer adeus
Que bom te rever
Se o fim morreu,
Então minta pra mim
Todos os amantes são menticulosos
Todo amor é apaixonado pelo ódio
Toda cor tem um fim em degradê
Que nunca deixa morrer
O fim que recomeçou
O adeus ao castigo
Se o amor for um mito
Então minta pra mim
sábado, 8 de outubro de 2011
É preciso correr
Sem sair do lugar
Para manter o equilíbrio
Desse nosso vício.
Repita o mantra,
Seja a navalha,
Nada é de graça,
Diga o meu preço!
Mas, devagar
Com o desejo
De mudar de plano.
Insano, estranho
Tanto medo
É porque
Esse vício
Não pode ficar pra depois
É preciso esconder
Qualquer triunfo futuro
Para manter nosso brio
E ter o nosso infinito
Ascenda o fogo
Brinque com os gostos
Seja nudez
E espere minha vez!
Mas acelere
Pra nos manter
No mesmo sítio (vício, vício)
Tanto medo
Tanto "porque"
E tanta crença
Só pode se chamar amor.
Sem sair do lugar
Para manter o equilíbrio
Desse nosso vício.
Repita o mantra,
Seja a navalha,
Nada é de graça,
Diga o meu preço!
Mas, devagar
Com o desejo
De mudar de plano.
Insano, estranho
Tanto medo
É porque
Esse vício
Não pode ficar pra depois
É preciso esconder
Qualquer triunfo futuro
Para manter nosso brio
E ter o nosso infinito
Ascenda o fogo
Brinque com os gostos
Seja nudez
E espere minha vez!
Mas acelere
Pra nos manter
No mesmo sítio (vício, vício)
Tanto medo
Tanto "porque"
E tanta crença
Só pode se chamar amor.
sábado, 1 de outubro de 2011
Sempre que a luz morrer
Corra atrás
Do que te faz renascer
Chegue mais
Ao meu prazer
Tente se desconectar
De você
Para, assim,
Repaginar
Nosso prazer
Em ser um só
E depois
Algo mais
Deixe que o toque
Colabore com a dor de nossos beijos
Vá e sempre volte
Toque os seus lábios bem no meu desejo, amor
Vem ser um só
E depois,
Algo mais
Sempre que você me vir
Lute em paz
Sempre que você me sentir
Repita as
Notas mentais
E lute em paz
Deixe que o toque colabore com o resto.
Corra atrás
Do que te faz renascer
Chegue mais
Ao meu prazer
Tente se desconectar
De você
Para, assim,
Repaginar
Nosso prazer
Em ser um só
E depois
Algo mais
Deixe que o toque
Colabore com a dor de nossos beijos
Vá e sempre volte
Toque os seus lábios bem no meu desejo, amor
Vem ser um só
E depois,
Algo mais
Sempre que você me vir
Lute em paz
Sempre que você me sentir
Repita as
Notas mentais
E lute em paz
Deixe que o toque colabore com o resto.
Existe graça em se esconder
E contemplar o infinito
É tão difícil esquecer
Os velhos olhos mais bonitos
Eu me elevei,
Me perdi, me encontrei
Me esqueci, recordei..
Acordei!
O tempo passa e a gente vê
Um horizonte mais bonito
O aprendizado é manter
Nossas bagagens sempre prontas
Sim, já não há
Como esconder
Que o amor renasceu
Sim, mas não vá esquecer
De dirigir devagar
Porque eu
Não conheço esse novo lugar
E contemplar o infinito
É tão difícil esquecer
Os velhos olhos mais bonitos
Eu me elevei,
Me perdi, me encontrei
Me esqueci, recordei..
Acordei!
O tempo passa e a gente vê
Um horizonte mais bonito
O aprendizado é manter
Nossas bagagens sempre prontas
Sim, já não há
Como esconder
Que o amor renasceu
Sim, mas não vá esquecer
De dirigir devagar
Porque eu
Não conheço esse novo lugar
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Agora que o fim
Chegou
Claro que a culpa
Recái, destrói,
Invade a ilusão
Do que ocorreu
E do que não viveu
Agora você
Chegou
E é tudo desculpa
Pra repetir
O erro mais uma vez
Quem sabe, cinco, nove ou dezesseis...
Quem é que vai
Dizer que o fim
Chegou?
Agora que fim
Não vingou
E é tudo sua culpa
Eu vou buscar
Uma nova ilusão
Algo que preencha
A solidão a dois
Vou repetir
O erro mais uma vez
Quem sabe, cinco, nove ou dezesseis...
Quem vai dizer
Que o fim chegou, amor?
E o que vier
Depois
Será tudo desculpa...
Chegou
Claro que a culpa
Recái, destrói,
Invade a ilusão
Do que ocorreu
E do que não viveu
Agora você
Chegou
E é tudo desculpa
Pra repetir
O erro mais uma vez
Quem sabe, cinco, nove ou dezesseis...
Quem é que vai
Dizer que o fim
Chegou?
Agora que fim
Não vingou
E é tudo sua culpa
Eu vou buscar
Uma nova ilusão
Algo que preencha
A solidão a dois
Vou repetir
O erro mais uma vez
Quem sabe, cinco, nove ou dezesseis...
Quem vai dizer
Que o fim chegou, amor?
E o que vier
Depois
Será tudo desculpa...
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Vem, vamos amar
Porque as dúvidas do acaso
Se fazem sorte
Vem, vamos pecar
Porque o salário do pecado
É mesmo a morte
Mas nunca há um fim,
Sempre há um sim ou um talvez.
Vem, vamos sonhar
Porque saber o que se quer
É meia vitória
E todo sentimento mais profundo
Sempre associo à você
E no velho espelho do futuro,
Sempre o reflexo é você
Vem, vamos lutar
Porque o medo do passado
É nosso inimigo
Vem, vamos sofrer
Porque o sofrimento faz parte
Do destino
Mas nunca há um fim
Sempre um sim, um não e um talvez
Vem, vamos amar
Porque o advento do pecado
É nossa sorte.
Porque as dúvidas do acaso
Se fazem sorte
Vem, vamos pecar
Porque o salário do pecado
É mesmo a morte
Mas nunca há um fim,
Sempre há um sim ou um talvez.
Vem, vamos sonhar
Porque saber o que se quer
É meia vitória
E todo sentimento mais profundo
Sempre associo à você
E no velho espelho do futuro,
Sempre o reflexo é você
Vem, vamos lutar
Porque o medo do passado
É nosso inimigo
Vem, vamos sofrer
Porque o sofrimento faz parte
Do destino
Mas nunca há um fim
Sempre um sim, um não e um talvez
Vem, vamos amar
Porque o advento do pecado
É nossa sorte.
domingo, 1 de maio de 2011
Quem vai sorrir primeiro?
Quem vai sinalizar o beijo?
Eu vou flertar com medo
Se você chegar mais cedo
É o caos
Que se revela
Na sua forma mais pura:
A timidez
Tudo fica devagar
E acelerado demais
E eu fico perdido,
Fico envolvido
Em prismas,
Fractais,
Espaço e tempo...
Não há mais tempo.
Não há mais tempo!
Você chegou!
E eu nem percebi o jeito
Que flertei com você de novo
Tudo fica devagar
E acelerado demais
E eu fico perdido,
Fico envolvido
Em prismas,
Fractais,
Espaço e tempo...
Não há mais tempo.
Não há mais tempo!
Quem vai sinalizar o beijo?
Eu vou flertar com medo
Se você chegar mais cedo
É o caos
Que se revela
Na sua forma mais pura:
A timidez
Tudo fica devagar
E acelerado demais
E eu fico perdido,
Fico envolvido
Em prismas,
Fractais,
Espaço e tempo...
Não há mais tempo.
Não há mais tempo!
Você chegou!
E eu nem percebi o jeito
Que flertei com você de novo
Tudo fica devagar
E acelerado demais
E eu fico perdido,
Fico envolvido
Em prismas,
Fractais,
Espaço e tempo...
Não há mais tempo.
Não há mais tempo!
terça-feira, 26 de abril de 2011
Tudo que vai
se perde e volta
Tudo que cái
Requer uma história
Tudo que é tudo sempre é demais
Eu vejo você
e me vejo em apuros
Estar com você nunca é seguro
Pois vejo o que você não quer notar
E, assim,
Padrões comportamentais se estabelecem
Ao mesmo tempo em que
Bordões sentimentais
Explodem
Em notas de um amor pouco provável
E mesmo as rotas se perdem e se acham
Enquanto a gente
Só quer ver o outro
De novo e de novo.
De novo tudo fica louco, turvo
e as cores vão sumindo, logo o escuro
Resolve chamar a dúvida pra dançar
E, assim,
Padrões existenciais ficam em xeque
Ao mesmo tempo em que
Bordões sentimentais
Explodem
Em notas de um amor pouco provável
E mesmo as rotas se perdem e se acham
Enquanto a gente
Só quer ver o outro
De novo e de novo.
se perde e volta
Tudo que cái
Requer uma história
Tudo que é tudo sempre é demais
Eu vejo você
e me vejo em apuros
Estar com você nunca é seguro
Pois vejo o que você não quer notar
E, assim,
Padrões comportamentais se estabelecem
Ao mesmo tempo em que
Bordões sentimentais
Explodem
Em notas de um amor pouco provável
E mesmo as rotas se perdem e se acham
Enquanto a gente
Só quer ver o outro
De novo e de novo.
De novo tudo fica louco, turvo
e as cores vão sumindo, logo o escuro
Resolve chamar a dúvida pra dançar
E, assim,
Padrões existenciais ficam em xeque
Ao mesmo tempo em que
Bordões sentimentais
Explodem
Em notas de um amor pouco provável
E mesmo as rotas se perdem e se acham
Enquanto a gente
Só quer ver o outro
De novo e de novo.

Deixe-me entrar
Pois eu preciso
Alimentear
Esse meu Vício
Sua Negativa me faz avançar
Deixe que os corpos entrem em contra-mão
Sufoque gemidos
Seja paixão
Deixe a libído se apoderar
Lascívia
Malícia
Tão tensos
Flashs de prazer
Deixe-me burlar
Os seus avisos
E estimular
Os seus desejos
Deixe o pecado falar por nós
Deixe que os lábios
Se tornem um beijo
E sua carne trêmula, o meu passeio
Deixe o melhor lá, bem pro final
Lascívia
Malícia
Tão tensos
Flashs de prazer
Eu, você...
Você, eu...
Perdidos em fluídos
E agora, um só.
Eu, você...
Você, eu...
Presos entre os muros
Desse tal amor.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Olho em volta e vejo
Paisagem morta
Desejo tudo de volta
Mas nem tudo que quero posso ter
Penso nos anos que se passaram
vejo as sombras do meu passado
A me sufocar
Se pudesse voltaria atrás
E ficaria mais
Perto de ti
Queria fazer tudo diferente
Apagar os erros e
Te resgatar pra mim
Olho pro interior e vejo
Cores e calor
Desejo tudo de volta
Mas nem tudo que eu tenho eu posso ser
Eu vejo os meus erros no futuro
Adoro esses tiros no escuro
A me sufocar
Se pudesse voltaria à frente
Arriscaria mais
Pra ser por ti
Queria fazer tudo, tudo igual
Cometer novos erros
E te roubar pra mim
Olho sua volta, percebo
Paixão à porta
Desejo tudo de volta
Paisagem morta
Desejo tudo de volta
Mas nem tudo que quero posso ter
Penso nos anos que se passaram
vejo as sombras do meu passado
A me sufocar
Se pudesse voltaria atrás
E ficaria mais
Perto de ti
Queria fazer tudo diferente
Apagar os erros e
Te resgatar pra mim
Olho pro interior e vejo
Cores e calor
Desejo tudo de volta
Mas nem tudo que eu tenho eu posso ser
Eu vejo os meus erros no futuro
Adoro esses tiros no escuro
A me sufocar
Se pudesse voltaria à frente
Arriscaria mais
Pra ser por ti
Queria fazer tudo, tudo igual
Cometer novos erros
E te roubar pra mim
Olho sua volta, percebo
Paixão à porta
Desejo tudo de volta
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Sorte, ou um gole de ilusão
Ver você é ausência de razão
Seu nome destrói
Seu nome corrói
Seu nome me faz viver
Morte é o fim de qualquer final
Feliz, ou não
Eu sempre te persigo
Eu sempre te respiro
Eu sempre tenho medo de dizer
Que você o meu castigo
Lapsos de amor
Goste de minha dose de rancor
Ser você é plantar o que colher
Tudo ao contrário
Tudo imaginário
Tudo que me faz viver
Sorte é o fim de alguns finais
Feliz, ou não
Eu sempre te transpiro
Eu sempre seu amigo...
Eu sempre tive medo de dizer
Que você é minha libído
Meu melhor prejuízo
Ver você é ausência de razão
Seu nome destrói
Seu nome corrói
Seu nome me faz viver
Morte é o fim de qualquer final
Feliz, ou não
Eu sempre te persigo
Eu sempre te respiro
Eu sempre tenho medo de dizer
Que você o meu castigo
Lapsos de amor
Goste de minha dose de rancor
Ser você é plantar o que colher
Tudo ao contrário
Tudo imaginário
Tudo que me faz viver
Sorte é o fim de alguns finais
Feliz, ou não
Eu sempre te transpiro
Eu sempre seu amigo...
Eu sempre tive medo de dizer
Que você é minha libído
Meu melhor prejuízo
sábado, 16 de abril de 2011
Azul das cores do céu
Azul coberto pelo véu
Azul é pura beleza quando o plural o convert em azúis
Azul é pura tristeza quando o som que toca é o blues
E o mar?
Que de tanta inveja, o azul espelha...
E o amor?
Que se diz vermelho,
Mas no pós-desejo, tudo fica azul
Azul é sim, azul é não
Azul é clean, azul razão.
Azul coberto pelo véu
Azul é pura beleza quando o plural o convert em azúis
Azul é pura tristeza quando o som que toca é o blues
E o mar?
Que de tanta inveja, o azul espelha...
E o amor?
Que se diz vermelho,
Mas no pós-desejo, tudo fica azul
Azul é sim, azul é não
Azul é clean, azul razão.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Sonhos dentro de sonhos
São sonhos que se referem
À todo e qualquer padrão de repetição
De vontades, de verdades, de saudades
Do meu medo da escuridão
Em que se encontra a minha razão
Todo medo é desejo de fazer oque se quer
É doentio assim.
É psicodélico sonhar
Com círculos dentro de círculos
De um velho amor mal resolvido
Riso, meio sombrio
De quem acordou e não sabe se gostou
De sair da escuridão
E voltou pro coração
Que é seguro, náo-difuso e que sabe o que quer
É doentio assim
É psicodélico sonhar
Todo medo é desejo
E desejo é amor
É doentio assim
São sonhos que se referem
À todo e qualquer padrão de repetição
De vontades, de verdades, de saudades
Do meu medo da escuridão
Em que se encontra a minha razão
Todo medo é desejo de fazer oque se quer
É doentio assim.
É psicodélico sonhar
Com círculos dentro de círculos
De um velho amor mal resolvido
Riso, meio sombrio
De quem acordou e não sabe se gostou
De sair da escuridão
E voltou pro coração
Que é seguro, náo-difuso e que sabe o que quer
É doentio assim
É psicodélico sonhar
Todo medo é desejo
E desejo é amor
É doentio assim
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