domingo, 7 de setembro de 2008
15:12 |
Postado por
André Dias |
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Bendito Nietzsche… causador de uma das maiores reviralvotas na minha vida… eu fui obrigado a fazer auto-reflexões… e achei muita coisa de errado na minha forma de lidar com meus problemas. Segundo ele se o universo tivesse um objetivo ele, pelo tempo de existencia, já o teria alcançado. Que tudo que aqui existe, já existiu outras vezes. É aqui que eu cheguei a meu segundo insight filosófico(tô começando a gostar disso): “Nós sempre temos um antagonista que nos faz acreditar em belas mentiras.”
Lá vou eu tentar explicar minha filosofia de boteco… Que nós somos PROTAGONISTAS de nossas próprias vidas não é nenhuma novidade, mas se imaginarmos que a vida é um roteiro de teatro(ou cinema, ou qualquer história contada) veremos que estamos cercados de coadjuvantes e antagonistas. Os coadjuvantes são as pessoas que fazem parte das nossas vidas(é importante salientar que o coadjuvante TAMBÉM é de muita importancia na vida do protagonista). São nossos amigos, parentes, conhecidos, namorados ou namoradas… é aquele povo que faz justificar a máxima de que o homem é um ser social. O antagonista, ah! O antagonista! Maldito/Bendito antagonista! Pode, muito bem, ser um dos coadjuvantes que venha a se destacar entre os demais e interferir diretamente nas ações do “mocinho”. Ele é o oposto do protagonista. É o “bandido”. Tá lá, muitas vezes pra atrapalhar. Como pra ajudar. Mas NÃO necessariamente deve ser uma pessoa. Pode ser a nossa consciência… Sim ela mesma! É lá que moram nossos preconceitos sobre as coisas… as memórias do incosciente coletivo.
Eu quero(quis) chegar a este ponto: Nossos antagonistas(interiores ou exteriores) nos impedem de enxergar algumas situações que podem vir a ser incomensurávelmente prazerosas. Nos privam de conhecer pessoas, lugares, situações que, eventualmente, causem enriquecimento interior. Contam belas mentiras e muitas vezes nos fazem acreditar que não há possibilidades de melhoria, emulando uma realidade borrada. É IMPORTANTE lutar contra ele porque faz bem pro ego e nos prova que existem sim milhões de outras realidades já existentes(segundo Nietzsche) e prontas pra serem revividas.
E quando acontece do “mocinho” dar um fim no “bandido”?
Ah! Eu pedi pra IMAGINARMOS que a vida é como um roteiro… e como a vida só acaba quando a gente morre(?), ela mesma se encarrega de arranjar outro vilão. Seria mais uma bela mentira acreditar que SEMPRE no fim tudo dá certo.
Lá vou eu tentar explicar minha filosofia de boteco… Que nós somos PROTAGONISTAS de nossas próprias vidas não é nenhuma novidade, mas se imaginarmos que a vida é um roteiro de teatro(ou cinema, ou qualquer história contada) veremos que estamos cercados de coadjuvantes e antagonistas. Os coadjuvantes são as pessoas que fazem parte das nossas vidas(é importante salientar que o coadjuvante TAMBÉM é de muita importancia na vida do protagonista). São nossos amigos, parentes, conhecidos, namorados ou namoradas… é aquele povo que faz justificar a máxima de que o homem é um ser social. O antagonista, ah! O antagonista! Maldito/Bendito antagonista! Pode, muito bem, ser um dos coadjuvantes que venha a se destacar entre os demais e interferir diretamente nas ações do “mocinho”. Ele é o oposto do protagonista. É o “bandido”. Tá lá, muitas vezes pra atrapalhar. Como pra ajudar. Mas NÃO necessariamente deve ser uma pessoa. Pode ser a nossa consciência… Sim ela mesma! É lá que moram nossos preconceitos sobre as coisas… as memórias do incosciente coletivo.
Eu quero(quis) chegar a este ponto: Nossos antagonistas(interiores ou exteriores) nos impedem de enxergar algumas situações que podem vir a ser incomensurávelmente prazerosas. Nos privam de conhecer pessoas, lugares, situações que, eventualmente, causem enriquecimento interior. Contam belas mentiras e muitas vezes nos fazem acreditar que não há possibilidades de melhoria, emulando uma realidade borrada. É IMPORTANTE lutar contra ele porque faz bem pro ego e nos prova que existem sim milhões de outras realidades já existentes(segundo Nietzsche) e prontas pra serem revividas.
E quando acontece do “mocinho” dar um fim no “bandido”?
Ah! Eu pedi pra IMAGINARMOS que a vida é como um roteiro… e como a vida só acaba quando a gente morre(?), ela mesma se encarrega de arranjar outro vilão. Seria mais uma bela mentira acreditar que SEMPRE no fim tudo dá certo.
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2 comentários:
É eu acho que se minha vida fosse um roteiro... o antagonista seria eu mesma... a pessoa mais dificil de se vencer é a si mesmo, mudar de "ideias" então, é um renascer.
É interessante pensar na vida desse modo, sem esquecer todos os outros modos possiveis é claro
bjo!
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